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  • 11 AGOSTO 2021

Dor na Coluna: identifique o problema através de sintomas cotidianos.

As dores crônicas de coluna constituem uma das queixas comumente relatadas pela população adulta, gerando incapacidade, redução da funcionalidade, e afastamentos do trabalho.

E, muitas vezes, não é apenas a dor na coluna em si que pode ser um alerta para a doença. Em geral, as dores na coluna tem relação com alterações nos discos intervertebrais, músculos, ligamentos e nervos, que podem ter início em diversas regiões do corpo. E saber identificar o tipo de dor nas costas pode ajudar muito no diagnóstico e tratamento do problema.

As dores nas costas tendem a seguir um padrão de acordo com o tipo. Dores musculares costumam dar sensação de peso, tensão e cansaço, que piora no final do dia. Já uma dor de origem neural provoca queimação, choque, fisgada e formigamento na região. A dor óssea pode ocorrer por uma ampla variedade de doenças, como a osteoporose, e pode prejudicar muito a qualidade de vida do paciente. E, neste caso, ela provoca sensação de aperto, peso e fisgada, piorando com o esforço físico.

Confira abaixo 04 sintomas cotidianos que podem estar alertando o início da doença:
Dor de cabeça - Uma dor de cabeça pode ter sua causa na coluna se ela for persistente ou aumentar com estresse emocional, esforço físico e ansiedade. Chamada de cefaleia cervicogênica, ela pode ser erroneamente diagnosticada como enxaqueca;
Pernas - O problema pode estar na coluna se os seus sapatos sempre ficam mais gastos em apenas uma região e uma sola fica diferente da outra;
Pescoço - A cervicalgia é uma dor que atinge a base do pescoço e pode ter relação com algum problema de coluna. Regular a altura da tela do computador e praticar atividades físicas estão entre as orientações para evitar este tipo de dor;
Ombros e braços - Dores de coluna podem irradiar para os braços, provocar alterações na cintura (um lado mais cavado quando comparado ao outro) e ombros em alturas diferentes. E carregar a bolsa pesada sempre no mesmo ombro pode piorar o quadro.

Sendo assim, é preciso estar atento ao dia dia e com que frequência essas dores estão aparecendo!

Quem deve fazer?

Mulheres com vida sexual ativa devem realizar o exame preventivo uma vez ao ano – principalmente aquelas entre a faixa etária dos 25 aos 59 anos. Caso o resultado do exame assinale qualquer irregularidade, o preventivo pode passar a ser feito de seis em seis meses, para acompanhamento mais rígido do quadro.

Identificar com a ajuda de um especialista é o primeiro passo para ir em busca da solução do problema.

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